sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

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Três são os principais poderes do nosso país, que pouco representam.
Três são os pontos finais que juntos formam as reticências e permitem vários finais para um mesmo fim.
Três são várias coisas, muito mais que três.

Três também sou eu.
Sou o começo de uma interminável seqüência.
Sou ímpar.
Tenho três amores, tenho três estrelas, tenho três amigos. Mas eles não se somam; todos os três são apenas três.

No céu uma infinita constelação. Três estrelas se destacam por sua união. Cada lugar do mundo tem uma lenda para isso. Talvez a astronomia explique melhor.
Assim também são as minhas estrelas. Juntas e de destaque. Um único brilho.
Às vezes muito longe. Assim como no céu, às vezes encobertos. Mas a certeza de que sempre estarão brilhando, é o que me anima a continuar caminhando.

É só olhar pro alto. É onde estão as minhas estrelas
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